quinta-feira, 16 de maio de 2013

Adjetivos Pátrios: localidades de origem estrangeira

Falar sobre adjetivos pátrios, ora representando uma prática tão corriqueira, significa fazer alusão a uma das flexões que se atribuem a essa classe gramatical constituída de um caráter ímpar, tanto quanto todas aquelas outras das quais temos conhecimento.
Dessa forma, a título de conceituação, vale ressaltar que eles (os adjetivos pátrios) têm como função indicar os locais de origem, tendo em vista os continentes, países, estados e cidades a que pertence uma determinada pessoa – o que faz dessa ocorrência linguística algo muito recorrente, como já afirmado no início do artigo. Dessa forma, alguns conhecimentos acerca desse caso já foram disponibilizados a você, estimado (a) usuário (a), bastando, a título de constatação, um simples acesso ao texto “Adjetivos pátrios” . Contudo, os posicionamentos lá firmados enfatizam, em sua grande maioria, os adjetivos referentes a localidades brasileiras, razão pela qual nos sentimos motivados a levar até você alguns deles referentes a localidades estrangeiras, uma vez expostas a seguir. Observemos, pois:
 
Alemanha – alemão, germânico
 
Assunção – assuncionenho

Bélgica – belga

Bogotá – bogotano

Boston – bostoniano

Buenos Aires – buenairense, bonaerense, portenho

Caracas – caraquenho

Croácia – croata

Estados Unidos – estadunidense, ianque

Etiópia – etíope

Grécia – grego, helênico

Havana – havanês

Honduras – hondurenho

Índia – indiano, hindu

Itália - italiano

La paz – pacenho

Lima – limenho

Madri – madrilense, madrileno

Mônaco – monegasco

Montevidéu – montevideano

Nova Zelândia – neozelandês

Parma - parmesão, parmense

Quito – quitenho

Trento – tridentino

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